Paris: O que dizer sobre ela?
[Por Leo Rios] A Juny há alguns dias escreveu sobre o ponto de vista dela sobre Paris, agora é a minha vez. Eu estava refletindo há dias sobre como me expressar em forma de palavras sobre essa cidade. Há tanto o que dizer, lindos lugares, ótimas experiências, bons momentos…
Mas também há pontos de atenção para levar em conta: cuidado nas ruas, pessoas estranhas, a questão dos refugiados…
Indo direto ao ponto, Paris é linda, cidade clássica, com ar vintage e estilo único. Suas ruas, parques e cafés são especiais.
Caminhar pelas arvores em cor de fogo do outono é um dos momento mais incríveis que tive! Simplesmente apreciar as pessoas correndo pela manhã no parque ou ver os turistas rindo e se divertindo, não tem preço.
Mas também não é um lugar para “baixarmos a guarda”, constante atenção com pessoas estranhas, refugiados necessitados, revistas de mochilas em cada loja (risco de terrorismo), vendedores ambulantes querendo empurrar tranqueiras e sendo extremamente insistentes (com riscos de serem pickpockets)…
Realmente a aura da cidade e suas belezas não se perderam, mas estão um pouco desgastadas, devido as questões complexas que afetam o país e a região atualmente.
Conheci uma livraria bastante famosa e cult de Paris, especializada em livros em inglês, chamada “Shakespeare & Company”. Suas décadas e décadas de funcionamento estão impregnadas na aura do lugar.
Lá ocorrem constantes oficinas de literatura, que por sinal passei um tempo observando um grupo de novos escritores em uma discussão sobre seus livros. A livraria está num lugar estratégico, próximo de importantes monumentos e de ótimos restaurantes, bares e cafés…
Consigo me imaginar vivendo nessa Paris, respirando a magia do lugar.
Há milhares de coisas à se dizer, mas deixarei aqui um espaço para os leitores que já foram refletirem sobre suas experiências e os que ainda não que deem uma chance a essa nova perspectiva.
Tenho planos sim para voltar, sentir novamente o ar clássico, conhecer lugares novos e observar tudo ao redor. Comer mais um crepe ao lado da catedral de Notre Dame, onde ocorreu a auto coroação de Napoleão.
Conhecer pessoas novas, seus olhares e interpretações do mundo que os cercam, tentar falar um pouquinho do Brasil, expandindo assim as percepções de todos.
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A fama de Paris serve pro bem e pro mal, é o que atrai as pessoas mas também é o que as decepciona! Eu amei Paris, mas fui com as piores expectativas possíveis! Tudo o que veio foi lucro, hehe… Com certeza quero voltar pra descobrir mais ainda da cidade <3
[…] sobre Síndrome de Paris. Ainda no mesmo blog, o Léo, marido da Juliana, conseguiu enxergar uma Paris Romântica, e escreveu sobre isso. Ou seja, é tudo uma questão de ponto de […]
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