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O que fazer em Joanesburgo (África do Sul): Museu do Apartheid

Viajar pela África do Sul, não é só curtir a sua natureza incrível, fazer safáris e passear, é também conhecer e respeitar a sua história.

E essa história foi marcada pelo período do regime conhecido como “Apartheid“. Essa palavra significa separação, foi um período de dura segregação racial que vigorou entre 1948 a 1994 no qual os direitos da maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.

O passeio mais impactante que fizemos em toda nossa viagem foi visitar o “Museu do Apartheid” em Joanesburgo e sentir de perto todo sofrimento que esse regime causou para a população.

Quando você compra o ingresso ele vem marcado aleatoriamente com a entrada que você deve usar para entrar no museu, pois elas são separadas por “brancos” e “não brancos”.

É inacreditável ver como eram tratados os negros e as demais minorias da população (indianos, pardos, etc). Como era tudo segregado, lugares para brancos/europeus e lugares para negros/não brancos.

Além da segregação, o museu retrata também os conflitos armados da década de 90, há uma sala com vídeos, que são bem impressionantes.

E no final mostra o fim do regime e a esperança para a nação que veio quando Nelson Mandela assumiu o poder.

Posso ficar por horas descrevendo o museu para você caro leitor, mas você precisa visitá-lo para sentir tudo isso. Tem coisas para emocionar e para deixar aquele sentimento de injustiça e indignação.

Na época eu era criança e não me lembro de ver falar nada sobre isso na TV, não sei se a imprensa deu a devida importância aos conflitos e a ascensão de Mandela.

É uma grande aula de história, tinha ideia sobre o que foi o apartheid, mas é muito diferente você ver relatos históricos, casos reais, vídeos, ter um panorama do que realmente foi o regime.

Você pode continuar o passeio pela história da África do Sul e da luta contra o apartheid visitando a “Walter Sisulu Square of Dedication” que é museu a céu aberto em Soweto, confira detalhes no blog “Tô pensando em viajar”.

Visitar o Museu do Apartheid é um passeio essencial para incluir no seu roteiro à Joanesburgo, para que você possa entender melhor a história do país que você está visitando, indo muito além dos safáris e das praias.


Apartheid Museum

  • Endereço: Northern Park Way and Gold Reef Rd, Johannesburg
  • Horário: Das 09:00 as 17:00
  • Telefone: +27 11 309 4700
  • Site: https://www.apartheidmuseum.org/
  • Ingresso: Adultos R85.00 / estudantes, crianças R70.00
  • Caso você vá de carro há estacionamento no local

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#Dica: Como ir de trem de Amsterdam Centraal para o Aeroporto Schiphol (AMS), a maneira mais econômica! (Holanda)

Foto: Pixabay

Quando fomos à Amsterdam, chegamos de trem de Bruxelas direto na estação Centraal, não passamos pelo aeroporto.

Entretanto na volta, iríamos pegar um voo para Londres no Aeroporto Schiphol (AMS) para continuar a nossa Eurotrip.

Estávamos hospedados num Airbnb no região Noord de Amsterdam, a qual era necessário pegar um ferry para ir ao centro da cidade, mas ainda assim, estávamos bem próximos de tudo.

Cogitamos pegar um Uber para o aeroporto, por estarmos com duas malas pesadas, mas o preço que apareceu na cotação estava entre 50 e 70 euros, uma fortuna!

Nos restou recorrer à internet em busca de informações de como chegar ao aeroporto de trem.

Informações: horários, preço, duração

Primeiramente você precisa consultar os horários. De dia tem trens com muita frequência mas de madrugada, que era o nosso caso, havia somente de 1 em 1 hora. Nesse site você pode consultar os horários, fiquei com medo de estar desatualizado, mas acabou dando tudo certo pegamos o das 3h45 da manha.

Nesse horário a única opção para comprar a passagem é num terminal de auto atendimento da estação pois a bilheteria está fechada.

O terminal é bem auto explicativo e pode ser consultado em inglês. A passagem custou 5,20 euros (4,20 a passagem mais 1,00 euro de taxa por comprar no terminal), o que nos deu uma economia exorbitante em relação ao custo do Uber.

Nesse horário a estação é bem vazia, é dificil conseguir achar alguém para pedir informações.

Embora tenhamos comprado o trem direto ao aeroporto, conforme consta na nossa passagem,  na plataforma ele vinha anunciado como destino à “Rotterdam Centraal” e somente embaixo aparecia “via Schiphol Airport”, por isso muita atenção na leitura do anuncio da plataforma.

Sempre esteja com o seu bilhete pronto para apresentar caso apareça algum fiscal para conferir.

Não recomendo ir de mala gigante e pesada, como nós fizemos, mas se você for, tem lugar para colocar no trem, na parte antes de entrar nos bancos do vagão.

A viagem leva em torno de 20 minutos e te deixa na estação que fica dentro do aeroporto, basta apenas subir as escadas rolantes para acessar a área de check-in.

Por não haver muitas informações detalhadas na internet em português sobre o trem ao aeroporto, ficamos bem inseguros com medo de não dar tempo e perder o voo. Por isso, escrevi esse post para que possa ajudar outras pessoas que estejam na mesma situação.


Estação Amsterdam Centraal



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Brussels Card: Vale a pena? Quais atrações estão inclusas? (Bruxelas, Bélgica)

A maioria das cidades conta com um cartão que dá desconto nas atrações turísticas, museus e as vezes até mesmo no transporte público (trem, metro e/ou ônibus). E tem validade de acordo com a quantidade de dias escolhidos na compra. E sempre bate aquela dúvida:


Será que vale a pena o cartão?

Será que é melhor comprar tudo separado?


Hoje vou falar do cartão de Bruxelas (Bélgica) o Brussels Card, que ainda é pouco conhecido pelos brasileiros e não tem muito conteúdo em português sobre o assunto.

Primeiramente tenho que dizer que Bruxelas é muito injustiçada nos roteiros de eurotrip! Geralmente colocam como uma parada de algumas horas, de quase um dia inteiro, quando se pega o trem entre Paris e Amsterdam. Não cometa esse erro!

Acabei ficando 3 dias inteiros na cidade, porque o Leo estava lá à trabalho e eu tinha que encontrar com ele no final da semana para iniciarmos a nossa viagem de férias.

E depois desses dias, Bruxelas agora mora no meu coração e esta entre as minhas cidades favoritas da Europa, definitivamente eu poderia morar lá! Me encantei com tudo, cidade linda, povo educado, menos agitada que as outras capitais.


Brussels Card

Voltando ao Brussels Card, ele pode ser comprado com duração de 24, 48 ou 72 horas. No meu caso, usei o de 72 horas.

O cartão é valido exatamente por horas. Por exemplo, se você ativa ele as 11h45, ele valerá até as 11h45 do dia seguinte.


Onde comprar?

Ganhei o cartão como cortesia do Visit Brussels para testar, o cartão é uma folha com um código de barras  e ele conta com um livrinho com todas as atrações e alguns cupons de desconto nas últimas páginas. Ele vem assim se você comprar em algum ponto de venda em Bruxelas, conforme abaixo:

  • VISITBRUSSELS – Rue Royale, 2 (Bruxelles) Segunda-feira – Sexta-feira: 09:00-18:00. / Sábado, domingo e feriados: 10:00 – 18:00
  • VISITBRUSSELS – Grand-Place (Bruxelles) Segunda – Domingo: 09:00-18:00.

Se você quiser ganhar tempo e já chegar com o cartão, comprando pela internet, você recebe tudo isso em PDF para imprimir. Recomendo comprar online com desconto pelo site da Civitatis


Quanto custa?

A opção mais barata, de 24h está a partir de R$ 121,00, é possível escolher opções com mais tempo de duração e que seja incluído o transporte público.

No site da civitatis tem todos os preços e possibilidades para você escolher o mais adequado à sua viagem.

Só vale a pena comprar com transporte publico se a sua hospedagem for bem longe da região do Grand Place. Eu consegui ir na maioria dos museus à pé, pois estão todos muito próximos da região central da cidade.


O que está incluso?

A maioria dos  museus da cidade, descontos em algumas atrações e pequenos brindes em algumas lojas, bares e restaurantes. E se comprar com transporte, o uso é ilimitado nos dias contratados.

Abaixo algumas das atrações inclusas no cartão não sendo necessário pagar nada mais:

  • Museu Magritte
  • Brussels City Museum
  • Museu Real de história das armas e militar
  • Museu de Belas Artes
  • Museu Real da África Central
  • Museu de Arte Moderna
  • Autoworld Bruxelas
  • Centro Belga de História em Quadrinhos
  • Palácio de Belas Artes
  • Museu dos Instrumentos de música
  • BELvue museum

A lista completa dos museus com entrada grátis e dos descontos pode ser acessada nesse link.

Se eu fosse pagar por todos os museus que fui, seria mais caro que o preço do cartão de 72h. E entre os tour com desconto, fomos num tour de “Cerveja e Chocolates Belgas” que valeu muito a pena (contarei sobre ele em outro post).

Não sabia que a cidade tinha tantos bons museus e me surpreendi com a qualidade deles. Abaixo alguns destaques:

  • Museu Magritte

  • Museu de Belas Artes

  • Museu da cidade de Bruxelas

  • BELvue museum

  • Museu Real de história das armas e militar

 

  • Museu dos quadrinhos

Vale a pena?

Vale a pena se você for ficar no mínimo um dia inteiro na cidade. Se for fazer aqueles bate-volta de horas entre Paris e Amsterdam, não vai dar tempo de visitar com qualidade os museus ou fazer algum tour com desconto.

Para mim valeu muito a pena, visitei 6 museus e fiz o tour de “Cerveja e Chocolates belgas”. Foi uma ótima oportunidade de imersão cultural e também de conhecer mais sobre o país.


Convido você a ter tempo para conhecer Bruxelas e te desafio a não se apaixonar por essa cidade!


*Agradecemos o Visit Brussels  pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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Magnolia Bakery em Nova York: Conheça a confeitaria da série “Sex and the City”!

Uma das coisas que mais gosto de fazer quando vou à Nova York é conhecer alguma confeitaria famosa e sair da dieta, experimentar alguma delícia.

Na primeira viagem nós conhecemos os doces do Cake Boss, contei tudo nesse link. Dessa vez quis conhecer a confeitaria favorita das personagens do seriado “Sex and City” a “Magnólia Bakery”.


Hospedagem barata perto da Times Square existe! Conheça o “Jazz on Columbus Circle”


Existem vários endereços da confeitaria em Nova York, escolhi o do Rockefeller Center pois estava no caminho que eu seguia no roteiro pela cidade aquele dia. A decoração da loja é toda muito fofa e clássica.

O seriado fez a fama dos cupcakes, Carrie e Miranda diversas vezes apareciam com eles.

A Cláudia do blog “Aprendiz de Viajante” defende fortemente que você experimente o pudim de banana, para ela é o que há de melhor na Magnólia Bakery.

Eu acabei fazendo um caminho diferente, não estava afim de cupcake e achei o pudim de banana muito grande… E foi amor a primeira vista com os brownies!

E ele não me decepcionou! Uma delicia! Massa leve, recheio saboroso, não é muito doce. Peguei um cappuccino para acompanhar e dar uma esquentada, pois já era outono em Nova York e estava friozinho.

Se você, assim como eu, não resiste à doces recomendo fortemente a visita à Magnólia Bakery. E se você é fã de “Sex and City” vai ser ainda mais interessante!


Magnolia Bakery


 


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O que fazer em Amsterdam (Holanda): passeio de barco pelos canais

Amsterdam foi uma das cidades que eu mais tinha expectativas em conhecer na nossa Eurotrip. É impossível não se apaixonar pela sua paisagem composta por belos canais que atravessam toda a cidade.

E uma forma de ter uma perspectiva diferente da cidade é fazendo um tour de barco pelos canais.

Existem diversas empresas que oferecem esse tour, escolhemos a “Lovers Canal Cruises” que tem passeios a partir de 16 euros e comprando online pelo site do Ticketbar você ainda ganha um desconto nesse valor e recebe o ingresso por email.

O ponto de partida é um píer próximo a estação Amsterdam Centraal marcado com o nome da empresa, o passeio tem duração de 1 hora e tem áudio guia em diversos idiomas inclusive em português.

O comandante do barco era bem simpático, fazia algumas piadas, chamava algumas senhoras para dançar. Houve até um momento que um marido fez uma surpresa para a esposa pelo aniversário de casamento, fazendo uma homenagem e dando um presente.

O Leo estava bem cético quanto a necessidade de fazermos esse passeio e no final mudou de opinião, adorou as paisagens e achou realmente relevante. Até falamos sobre o passeio no vlog que fizemos sobre a cidade, segue o video abaixo:

Vimos as mais lindas paisagens de Amsterdam de toda a viagem e definitivamente tirei as melhores fotos da cidade por esse ângulo. E o que não vai faltar nesse post são fotos:

      

Se você quiser conhecer mais sobre  a Holanda, muito além de Amsterdam, recomendo ver os posts do blog Passaporte com Pimenta.


Lovers Canal Cruises


*Agradecemos a Tours & Tickets pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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[Road trip Uruguai] Dicas e informações para viajar de Montevidéu até Punta del Este de carro

Em setembro de 2016 fizemos uma viagem de 15 dias pela Argentina e pelo Uruguai. No trecho final da viagem iríamos de Montevidéu até Punta del Este.

Pesquisando as possibilidades e as características das duas cidades, optamos por alugar um carro e ir por conta própria.

Pois em Punta os pontos turísticos eram bem distantes uns dos outros e na época ainda não havia Uber lá (acredito que agora já tenha chegado, se alguém souber diz ai nos comentários).

Conforme o mapa abaixo, são por volta de 131 km e 2h de viagem.

O carro

O menor preço para o aluguel do carro foi no site da RentCars, reservei pela internet e peguei na loja da Hertz em Pocitos, pegamos um novo fiat uno. Clique aqui para fazer a cotação do carro para a sua viagem.

Pagando a reserva com cartão de crédito tem um desconto 18,5%, devido à esse imposto.

A viagem

As estradas do Uruguai são excelentes, muitos bem pavimentadas e sinalizadas, estávamos com internet no celular (indicamos o chip da Easysim4u) e utilizamos o Google maps para nos guiar.

Na metade da viagem fizemos uma paradinha para conhecer a cidade litorânea de Atlântida, seguem algumas fotos:

Durante a viagem passamos por dois pedágios, pagamos 75 pesos uruguaios em cada um.

No geral foi muito tranquilo, recomendo fazer o trecho de carro.

É uma forma mais independente de conduzir a sua viagem, podendo parar para conhecer outras cidades pelo caminho e tendo mais independência para conhecer os pontos turísticos de Punta del Este.

Se você quiser fazer uma road trip maior, partindo do Brasil até o Uruguai, a Andrea do blog “Top 5 Tour” tem todas as informações para planejar essa viagem.


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Museu da Fragrância em Colônia na Alemanha: conheça a história da verdadeira água de colônia! 

Sempre usei o perfume popularmente conhecido como água de colônia (Eau de Cologne), acreditando ser uma categoria de perfume e não uma marca original.

Pesquisando sobre às atrações para visitar em Colônia na Alemanha me deparei com o “Fragrance Museum” da Casa Farina, conhecida como a mais antiga casa de perfumes do mundo.

Escolhi o tour em português, mas tem opções em outros diversos idiomas. A história do perfume é interessantíssima e é contada com muita empolgação pela guia Sabina que fala português muito bem.

Na época da invenção do produto as pessoas não costumavam tomar banhos frequentes por acreditar fazer mal para a saúde e quem tinha dinheiro comprava perfumes que na época eram feitos à base de óleo e muito fortes.

Johann Maria Farina desde pequeno adorava trabalhar com fragrâncias, ele tinha um talento conhecido como “nariz absoluto” que ajuda a identificar cheiros e é essencial para ter sucesso como perfumista.

Um dia ele teve a sua ideia de fazer um perfume novo e revolucionário, suave e a base de álcool. Sua inspiração era que ele cheirasse como “uma manhã de primavera na Itália depois da chuva”.

Com isso nasceu a única e original “água de colônia”, batizada com o nome da cidade de Colônia (Alemanha).Com o sucesso vieram as imitações e naquela época não havia marca registrada. Qualquer perfume suave à base de álcool levava o nome “água de colônia” e copiavam também o rótulo da marca.

Uma água de colônia original custava o equivalente à seis meses de salário de um funcionário público! Era o perfume preferido dos reis, rainhas e nobres da época.

Era um perfume unissex, mas com o passar dos anos surgiu a demanda por perfumes diferentes, categorizados para homens e para mulheres.

Como a fórmula era sucesso há muitos anos, o que eles fizeram foi apenas criar embalagens diferentes, quadrado para homem e redondo para mulher, usando exatamente a mesma fórmula!

Após uma viagem pela história do perfume, Sabina nos leva para a sala das essências e faz um jogo onde nos mostra as essências e temos que adivinhar qual é a origem do seu cheiro. Algumas são fáceis, outras bem difíceis.

O tour termina na loja, onde experimentamos alguns outros perfumes da marca, existe muita coisa além da água de colônia, tem até perfumes para os signos! Adorei a fragrância do de capricórnio.

No final também ganhamos uma miniatura da agua de colônia como lembrança.O tour superou as minhas expectativas pois a história sobre a época e a sua origem são muito interessantes e são contadas com muito entusiasmo pela guia.

Abaixo uma foto com todas as participantes do tour em português e a guia Sabina:Não deixe de incluir uma visita ao Museu da Fragrância e a loja da Casa Farina no seu roteiro por Colônia na Alemanha!


Fragrance Museum – Casa Farina


*Agradecemos o Fragrance Museum pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

 


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Guia para o planejamento da sua visita à “Disney Paris” na França!

A “Disney Paris”, que antigamente chamava “Euro Disney”, é uma atração que divide opiniões quando você vai fazer o seu roteiro por Paris.

Muitos questionam se vale a pena, se é pequena, se é muito longe, se é muito lotada, enfim… Nesse post vou citar algumas dicas para que você possa aproveitar ao máximo a sua visita ao parque.

Vale a pena ir?

Se você tem apenas 3 dias em Paris recomendo deixar de lado, mas se você tiver 4 dias ou mais é perfeitamente viável fazer o passeio, que deve ser dedicado um dia inteiro.

Tente encaixar a visita em um dia de semana pois o parque é muito lotado no final de semana, fomos numa segunda feira e estava tranquilo.

Mesmo que você não vá com crianças, que foi o nosso caso, a visita vale a pena porque tem diversas atrações para agradar os adultos, sejam as montanhas russas radicais ou a nostalgia com os personagens que fizeram parte da nossa infância.

Embora seja menor que a de Orlando tem muitas atrações relevantes, valeu a pena a vista. Confesso que tive que escolher entre a Disney Paris e o Palácio de Versalhes pois só daria tempo de um passeio de dia inteiro no meu roteiro e não me arrependi da escolha, foi muito divertido.

Clima

A Disney fica à 30km de Paris na cidade de Marne-la-Vallée. Lá faz mais frio e venta bastante, então se for no outono ou no inverno vá bem agasalhado. Nós fomos no outono e estava muito mais frio que  em Paris.

Como chegar

A melhor forma e a mais econômica é ir de trem usando a linha vermelha RER A até a estação Marne-la-Vallée. Pegamos essa linha na estação Châtelet Les Halles. Não tem erro, a estação da Disney é marcada no letreiro com um símbolo com as orelhas do Mickey.

Você desembarca na estação dentro do parque. Recomendo já comprar os tickets para volta assim que chegar, pois pode haver muitas filas se deixar para comprar na hora. O ticket de trem tanto da ida quanto da volta precisa ser válido para a zona de tarifação 5.

Se quiser mais conforto e praticidade, você pode contratar um transfer particular, taxi, uber ou usar o ônibus oficial Magical Shuttle.

Também é possível ir de carro alugado, as estradas são bem sinalizadas. Clique aqui para fazer uma cotação do aluguel do carro no site da RentCars.

Ingressos

Os ingressos podem ser comprados no site oficial da disney nesse link. Também é possível comprar no site Ticketbar e retira-los num escritório perto do Louvre nesse link.

Os ingressos mais comuns são o ingresso de “1 parque por 1 dia” e o ingresso “2 parques 1 dia”, recomendo a segunda opção pois como os parques são menores que os de Orlando, é possível visitá-los no mesmo dia.


Os parques

A Disney Paris é composta por dois parques Disneyland, que é no estilo Magic Kingdom e do Disneyland California, onde fica o castelo da Bela Adormecida, os personagens clássicos, os shows e paradas.

O outro parque é o Walt Disney Studios, que remete ao Hollywood Studios de Orlando, em versão menor. Nesse há atrações como Rock’n’Roller Coaster, Twilight Zone Tower of Terror e Armageddon.

A melhor estratégia é ir assim que os parques abrem, as 10h para ter bastante tempo para aproveitar as atrações. Compre o ingresso “2 parques em 1 dia” (1Day /2Paks), para poder visitar os dois.

Com isso ir vá pela manhã no Walt Disney Studios (que é menor) e a tarde no Disneyland. A tarde tem os melhores shows e paradas dos personagens no parque Disneyland.

Fast Pass

Assim que chegar nos parques verifique os locais de “fast pass” das principais atrações. Tem um terminal de auto atendimento onde você coloca o seu ingresso e ele emite um ticket com o horário que você pode entrar na atração pegando uma fila bem menor. Depois vou escrever posts detalhando melhor as atrações de cada parque.

Espero ter esclarecido as principais dúvidas para o planejamento da sua visita à Disney Paris. Dúvidas, deixe nos comentários do post.

*Agradecemos a Disney Paris pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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Onde se hospedar em Nova York (EUA): “Jazz on Columbus Circle” barato e perto da Times Square!

Foto do site booking.com

Por mais que você encontre passagens em promoção para Nova York, é um grande desafio conseguir uma hospedagem em Manhattan, próximo à Times Square, sem pagar uma fortuna, ainda mais com o dólar alto.

Na primeira vez que fomos à Nova York ficamos hospedados no hotel The Gallivant Times Square, que fica no meio da Times Square, na mesma rua da loja do M&M. Mas nessa época a realidade era outra, o dólar não passava de 2,15.

Em outubro de 2017 voltei à Nova York, dessa vez sozinha, para fazer um stopover antes de iniciar a Eurotrip, focado em compras.

Como estava sozinha e tinha pouco tempo, procurava por uma boa localização que pudesse ir para a maioria das lojas à pé, pois para 3 dias não seria viável comprar o Metrocard (o minimo do cartão é de 7 dias).

Risquei todos os hotéis da lista e me restaram somente Airbnb e Hostels nessa busca. Foi ai que eu encontrei o Jazz on Columbus Circle.

Foto do site booking.com

Nunca me hospedei em hostel com quarto compartilhado e nunca viajei para o exterior sozinha, essa foi uma viagem para quebrar alguns paradigmas.


Sobre o Hostel

Se você não tem coragem de ficar em quarto compartilhado, o hostel tem quarto privativo duplo no terraço, mas como a procura é grande, tem que reservar com antecedência.

Escolhei um quarto compartilhado feminino de 4 camas, o quarto tinha duas beliches e era uma suíte, o banheiro era compartilhado somente entre as pessoas do quarto.

E durante os 3 dias que fiquei lá dividi o quarto praticamente com só uma menina. Apareceu uma num dia mas só dormiu e já foi embora pela manhã. Foi mega tranquilo a convivência.

Foto do site booking.com

Quando você pensa em hostel, já tem aquela imagem de perrengue, bagunça, banheiro sujo, etc. Mas não havia nada disso, tive o conforto igual ao que teria em um hotel.

O banheiro era amplo e limpo, o chuveiro tinha água quente. O hostel disponibilizava toalhas. É proibido usar secador e chapinha no quarto sob pena de multa. Se você precisar usar, existe um banheiro no quarto andar somente para isso. Afinal ninguém merece acordar com barulho de secador.

No quarto havia armários (lockers) para guardar as coisas de valor e as malas ficavam ao lado.

Eu nunca fiquei em hostel, tinha medo de largar a minha mala, mesmo que trancada e até levei um daqueles negócios de amarrar a bicicleta no poste, para amarrar a mala na cama. Mas não usei, porque vi que não era necessário, todos deixavam a bagagem ali e ninguém mexia.

Foto do site booking.com

Havia ar condicionado, mas como era Outono, não foi necessário usar, já estava um tempo meio frio.

Roupas de cama limpas e impecáveis. Nada daquelas cobertas sujas para dar alergia, havia um lençol e uma manta, tudo bem clean. Não era necessário edredom porque o isolamento térmico do quarto é bom.

Fiquei numa das camas de baixo e haviam duas tomadas ao lado, excelente para carregar o celular e a câmera.

O atendimento do hostel também foi ótimo, funcionários atenciosos. Destaque para o rapaz da Republica Dominicana que estava no dia que eu fiz o check in.

Se você chegar muito cedo, pode guardar sua mala ou mochila, há dois quartos para isso no segundo andar. Também havia um local com água grátis para encher a sua garrafinha. Todos os andares tem um lobby com algumas cadeiras e TV.


Localização

O hostel fica bem próximo do Central Park (5 minutos de caminhada) e à poucas quadras da Times Square e da 5ª avenida.

Tem diversos restaurantes perto, desde Mc Donalds até à restaurante japonês e tailandês.  Para o café da manhã tem Starbucks e Pret a Manger à poucos metros.

E por falar em café da manhã, era servido gratuito todos os dias café e pão com geleia no segundo andar.

E para quem quer fazer passeios mais longe, tem estação de metrô à poucos metros.


Conclusão

Pelo preço que paguei pelas  2 diárias (valor total U$ 148 / R$ 482) é inacreditável para a qualidade da hospedagem e para a localização, perto de todos os atrativos de Manhattan.

Quando voltar à Nova York (e eu sei que vou voltar, amo aquela cidade!), seja sozinha ou acompanhada, não vou pensar duas vezes em ficar no Jazz on Columbus Circle. Não existe custo beneficio melhor na cidade.

Existem hostels e hostels, não podemos generalizar e achar que tudo é bagunçado e barulhento.

Em sua próxima viagem à Nova York pare de gastar uma fortuna com hotéis e fique no Jazz on Columbus Circle (e use essa grana para compras na Apple, Best Buy, Macy’s e Victoria’s Secret! rs)


Reserva

Faça a sua reserva no Booking através desse link!


Jazz on Columbus Circle Hostel

Endereço: 940 8th Ave, New York
Telefone: +1 646-876-9282
Link do Hostel



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20 comidas que você precisa experimentar na Europa!

Uma das coisas que eu mais gosto quando viajo é experimentar a culinária local, conhecer pratos exóticos e os sabores da região.

Em nossa Eurotrip tivemos a oportunidade de experimentar muitos pratos típicos dos países que visitamos, vou listar nesse post alguns que merecem destaque.


Belgica

1- Waffle

Impossível passear pelo Grand Place em Bruxelas e resistir a tentação dos waffles belgas! Eles estão em todos os lugares.

Tem diversas opções de recheio e os preços são a partir de 1 euro (conforme vai adicionando mais toppings vai ficando mais caro). Também é possível encontrar opções com recheios salgados.

2- Chocolates Belgas

Outro patrimônio gastronômico importante da Bélgica! Já experimentei muitos chocolates bons pelo mundo, mas desde que conheci os belgas eles se tornaram os meus favoritos.

São feitos de forma bem artesanal com ingredientes de primeira, o resultado é um sabor delicioso.

3- Moules Frites

Passeando pelo Grand Place você também verá que em quase todos os restaurantes o prato “Moules frites” está em destaque.

Trata-se de mexilhões cozidos num caldeirão com molho (escolhemos um a base de queijos) acompanhado de batatas fritas. É um prato bem típico belga e muito saboroso.

4- Garnaalkroketten en Kaaskroketten

Apesar do nome bem estranho são “croquetes de camarão com queijo”, são bem populares, aparecem como opção para entrada na maioria dos restaurantes.


Holanda

5- Queijos holandeses

Fizemos um passeio na cidadezinha de Zaanse Schans onde tivemos a oportunidade de visitar uma fábrica de queijos holandeses e degustá-los à vontade.

São diversos tipos, um mais gostoso que o outro. E alguns são bem embalados e não precisam ficar na geladeira, podem ser trazidos na mala sem nenhum problema.

6- Heineken

Ok, você não precisa ir à Holanda para tomar uma Heineken, afinal é uma cerveja facilmente encontrada no mundo inteiro.

Mas em Amsterdam ela fica mais especial se você fizer o tour “Heineken Experience” para conhecer sua história e fabricação. E toma-la na beira do canal ao por-do-sol pode ser um bom momento na sua viagem.

7- Framboesas frescas

Essas da foto foram compradas em uma feira em Amsterdam, bem baratas e prontas para comer. Além de lindas, são deliciosas! São de origem holandesa, mas encontramos também em outros países da Europa.

8- A melhor torta de maçã da Holanda

Essa foi uma dica da minha amiga Karine Moreira que já morou em Amsterdam. No pub/restaurante “Winkel 43” (próximo à casa da Anne Frank) você pode experimentar a melhor torta de maçã da Holanda!

Quando fizemos o cruzeiro pelo canal, o comandante também indicou essa torta. O sabor faz jus à fama. Mas vá preparado, um pedaço de torta com chantilly e dois copos de água nos custaram 13 euros! Mais detalhes sobre a torta nesse post


França

9- Escargot

Nunca pensei que um dia comeria escargot! Mas a garçonete romena que nos atendeu nesse restaurante em Paris insistiu que era delicioso e que precisávamos experimentar.

Ela foi muito atenciosa até fez um tutorial mostrando como usar os talheres especiais para tirar a lesminha da concha para comer. Também nos indicou que o ideal era comer junto com o molho e o pão por ter um gosto mais forte. Comi, gostei e comeria de novo! Escrevi um post contanto detalhes dessa experiência.

10- Crepe

Um clássico francês, com opções de recheios que agradam à todos. Comemos numa creperia próxima a Catedral de Notre Dame. Nos foi explicado que existe diferenças nas receitas do crepe doce e do salgado, um usa farinha branca e o outro farinha escura.

A receita desse restaurante seguia a tradicional da Normandia (lugar de origem do crepe) onde o dono do restaurante nasceu. Embora bem diferentes, gostei muito do doce e do salgado.

11- Macarons

Outro doce típico francês encontrado com os mais diversos recheios. No primeiro andar da Torre Eiffel há o “Bar à Macarons” onde é possível comprar macarons e champagne para saborear enquanto aprecia à vista de Paris.

12- Gâteau au coeur coulant / Lava Cake

Esse bolinho é o que aqui no Brasil chamamos de “Petit Gateau”. Bolinho quente com recheio cremoso, que pode ser servido com sorvete ou não.

Lá na França você encontra ele com os nomes “Gâteau au coeur coulant” ou “Lava Cake”. Esse da foto nós preparamos na aula de culinária que fizemos na escola Cook’n with Class em Paris.


Alemanha

13- Chocolate Lindt

Mas a Lindt não é uma marca da Suíça? Sim ela é suíça, mas em Colônia na Alemanha ela tem o Museu do Chocolate (“Schokoladenmuseum”), onde é possível conhecer a origem da marca, a fabricação do chocolate, degustar e comprar muito na lojinha.

14- Cerveja Kölsch

A Kölsch é um tipo de cerveja alemã típico da região de Colônia. Ela é clara, suave e feita com malte. Eu não gosto de cervejas normais pelo gosto forte, porém essa eu gostei bastante justamente pela suavidade no sabor.

15- Bratwust mit Bratkartoffein und Beilagensalat

“Bratwurst” é uma salsicha alemã, composta por carnes de porco e vaca. O prato acompanha batatas fritas e salada. Um refeição tipica alemã, muito saborosa.

16- Wiener schnitzel

Wiener schnitzel  é um prato austríaco bem popular na Alemanha. Apesar do nome estranho nada mais é que um “bife à milanesa”. Vem acompanhado de batatas fritas e salada. 

17- Ham krakow sausage with Sauerkraut and potatoes

O melhor prato que comemos em toda a viagem! Ganhou pelo conjunto da obra e o sabor bem acentuado. Uma delícia! Trata-se de salsicha artesanal polonesa, purê de batata e chucrute (salada de repolho em conserva). Sensacional!

18- Apfelstrudel

Sobremesa austríaca muito popular na Alemanha. É algo tipo uma torta ou um rocambole de maçã quente servido com sorvete, chantilly e canela. Muito bom!

19- Spaghetti Neri

O sorvete mais louco que já vi! E parece ser bem popular em Colônia pois vimos em mais de um lugar. O sorvete é servido como se fosse um macarrão tipo spaghetti e as coberturas e demais toppings como se fosse o molho do macarrão. Sensacional!


Inglaterra

20- A pint of chips

“A pint of chips” nada mais é que um copo de batatas fritas servido nos pubs ingleses para acompanhar a cerveja, com molho de queijo e ketchup. Experimentamos no pub “Hawley” no bairro de Camden, o pub é conhecido por ter sido o preferido da Amy Winehouse.


E ai qual prato você mais gostou?

Qual não comeria de jeito nenhum?

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