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Viagem de trem de Ollantaytambo para Machu Picchu com a Peru Rail

Por
Juliana Almeida Rios
-

Uma das decisões mais importantes à se fazer quando você planeja um roteiro pelo Peru é como você vai chegar em Machu Picchu. O acesso à Águas Calientes, que é o povoado mais próximo da cidade perdida, é bem complicado.

Como chegar em Águas Calientes

Há maneiras de chegar pela famosa “Trilha Inca” ou por uma van pela hidrelétrica próxima da cidade, mas a maneira “oficial”, mais cara e segura é de trem operado pelas empresas Peru Rail e Inca Rail.

Essa opção não é econômica, mas é a mais confortável e menos complicada para chegar. Recomendo comprar a passagem com antecedência pelo site das empresas, para tentar um preço “menos caro” e garantir um horário que se encaixe bem no seu roteiro. Os melhores horários se esgotam rápido, principalmente na alta temporada.

Planejando a viagem com a Peru Rail

Para comprar no site da Peru Rail foi necessário usar um cartão de crédito da bandeira visa habilitado para compras no sistema “verified by visa”. Tentei primeiro com o mastercard, mas não consegui.

Na alta temporada é possível comprar o trecho direto entre Cusco e Águas Calientes. Fomos na baixa temporada, final de abril e final da época das chuvas. Nesse período devido as questões climáticas o trem não parte de Cusco, somente da cidade de Ollantaytambo no Vale Sagrado.

A melhor maneira que encontramos foi fazer um tour privado pelo Vale Sagrado pela manhã e combinar com o guia para nos deixar por volta das 14h em Ollantaytambo para pegarmos o trem das 16h. Com isso deu tempo ainda de almoçar na cidade e passear um pouco ao redor da praça principal.

Optamos por chegar um dia antes em Águas Calientes para descansar e ir à Machu Picchu no dia seguinte, saindo de madrugada, para entrar assim que abrir. Foi uma boa estratégia para aproveitar bem o passeio pelas ruínas, quando ainda não estava lotado.

Comparando os preços optamos por viajar pela Peru Rail que tinha o melhor horário e a melhor tarifa para a data que escolhemos. Na ida pegamos o trem em Ollantaytambo. Na volta compramos uma passagem de trem até Ollantaytambo combinada com um ônibus direto para Cusco.

Existem dois tipos de vagões: Vistadome e Expedition. O Vistadome tem janelas mais amplas para avistar as paisagens, poltronas de couro mais confortáveis, lanche mais completo, show folclórico e desfile de roupas de baby alpaca.

O  Expedition é a versão mais barata e mais econômica, com janelas, poltronas e lanches mais simples que o Vistadome.

Acabamos indo e voltando em vagões do Vistadome, simplesmente por só haver essa opção na data e horário que tínhamos planejado para a viagem. Se fosse possível escolher, eu iria de Vistadome para aproveitar a paisagem e voltaria num horário a noite de Expedition para economizar.

Imprimimos o comprovante da passagem comprada pela internet e tivemos que emitir os bilhetes em um ponto de venda da Peru Rail, nesse momento que nos foi informado os assentos que iriamos. Fomos no ponto de venda dentro do shopping Larcomar em Lima, mas tem outros lugares, confira a lista aqui.

Se você quiser saber como é a viagem de trem com a outra empresa que faz esse trajeto, a Inca Rail, leia esse post da Aline do blog “Vem que te conto”.

Como foi a viagem

Essa foi a nossa primeira viagem de trem fora do Brasil, depois fizemos algumas viagens pela Europa e podemos dizer que o trem da Peru Rail, no vagão Vistadome, tem um bom padrão de conforto, equivalente aos trens que usamos na Europa (Eurostar, Thalys, etc).

O melhor lado para ver a paisagem é na esquerda no trem da ida entre Ollantaytambo e Águas Calientes. Na hora da compra da passagem não foi possível escolher o assento mas tivemos sorte de ser desse lado.

Tanto na ida quanto na volta, nossa poltrona tinha uma mesa no meio e era de frente para outras duas pessoas. As poltronas são de couro e bem confortáveis.

Na ida conhecemos um casal de americanos muito simpáticos, conversamos a viagem toda  e o cara até pagou uma rodada de cerveja para todos, foi bem divertido, a viagem passou bem rápido.

Na volta foi outro casal, que deduzimos ser americanos também, muito mal educados… A mulher que estava na minha frente queria ocupar todo o espaço para colocar os pés e ficava me empurrando, não teve nada disso na ida, muito desagradável… E não trocaram quase nenhuma palavra conosco, nem um “boa tarde” ou “com licença” quando se sentaram.

Nas duas viagens foi servido comida. Na ida foi uma bebida e um salgado de quinoa que não curti, não tinha gosto de nada, foi uma decepção.

Na volta foi a bebida e algo tipo uma pizza bem gostosa e uns mini tomatinhos, depois ainda serviram um “Inka Corn”.

Enquanto esperávamos o trem da volta, almoçamos no restaurante Mapacho em Águas Calientes (que foi um dos melhores de toda a viagem) e passamos um tempo na sala de espera da estação de trem de Águas Calientes.

Na volta como estava escuro e não dava para ver a paisagem. Para ocupar o tempo haviam algumas apresentações que fazem no vagão Vistadome.

Primeiro  uma dança folclórica e depois um desfile de moda com peças de “baby alpaca” (caríssimas) que poderiam ser compradas no trem.

Foi bem acertado comprarmos a opção de trem mais ônibus para Cusco na volta, porque foi descer do trem e já entrar no ônibus, bem rápido. Daria para economizar procurando um transporte em Ollantaytambo , tentando negociar algo na cidade, mas já era noite e estávamos muito cansados.

Tenho vontade de fazer todo esse caminho numa próxima vez via Trilha inca, deve ser uma bela aventura,  cheia de paisagens espetaculares. Mas como tínhamos pouco tempo, precisávamos chegar logo na cidade para poder aproveitar Machu Picchu, o nosso destino final no Peru.

No geral a viagem de trem com a Peru Rail foi boa, embora ainda ache as passagens muito caras (mesmo no vagão Expedition), vale a pena por ser a maneira mais prática e segura para chegar à Águas Calientes.

 

Sua viagem para o Peru

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Cook’n With Class: Uma aula de culinária francesa em Paris (França)!

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Juliana Almeida Rios
-

Um dos assuntos que mais gosto de escrever aqui no blog, além das viagens, sem dúvidas é a gastronomia. Adoro experimentar comida diferentes nos países que visitamos.

Já contamos sobre a aula de ceviche e da de chocolates no Peru, a aula de empanadas na Argentina, a aula de massas e risotos no Brasil e o jantar com desconhecidos no Chile. São experiências que tornaram essas viagens ainda mais inesquecíveis.

Quando comecei a organizar a eurotrip estava a procura de uma aula de culinária para enriquecer o nosso roteiro. Dentre os países que iríamos visitar não tinha dúvidas que a aula tinha que ser na França, um ícone da gastronomia clássica, a terra dos bistrôs.

Nessas pesquisas encontrei a escola Cook n’ with Class que tem filiais em Paris e Uzès. Eles oferecem diversos tipos de cursos, alguns rápidos e outros mais detalhados. Tem aulas de macarons, para crianças, sobremesa, harmonização de queijos e vinhos, etc.

Dentre as opções, a mais completa e a que mais atendia ao que procurávamos era a “French Market”, que vai desde a escolha dos ingredientes nos mercados locais até o preparo de um menu de entrada, prato principal e sobremesa. Foi muito legal comparar as diferenças culturais pois fizemos uma aula exatamente nesse modelo no Peru.

E ao ver esse vídeo sobre a aula, não tivemos dúvidas quanto à escolha!

O custo da aula é 195 euros por pessoa, é um pouco alto devido a atual cotação do euro, mas se você pensar que além de toda a aula vai saborear também uma refeição digna de um bom bistrô parisiense, vale o investimento.

A aula é ministrada pelo chef Patrick Hebert, que já trabalhou em diversos restaurantes com estrela Michelin em Paris e Londres. Nos Estados Unidos ele obteve 4 prêmios de diamantes para seu próprio restaurante “Monsieur Patou”. Ele é o que esperávamos de um chef francês, detalhista e exigente, mas também muito bem humorado.

A gastronomia francesa é uma arte, seja na escolha dos ingredientes, nas medidas das receitas, no tempero, na apresentação do prato, tudo é feito para ser perfeito e delicioso.

A aula começa cedo, as 9 da manhã, onde vamos com o chef Patrick escolher os ingredientes pelas lojas e mercados do bairro Montmartre. Dividimos a aula com um grupo de amigas americanas muito simpáticas.

Primeiro somos apresentados à todas as opções no açougue e na peixaria. Ele mostra todos os tipos de carne e frutos do mar e nos ensina como escolher, como ver se está fresco e bom para o consumo.

Caso alguém do grupo seja vegano, vegetariano ou com alguma outra restrição alimentar, pode ser adaptado o menu dessa pessoa sem nenhum problema.

O grupo ficou livre para fazer a escolha do menu, dentre as tantas opções apresentadas, escolhemos uma entrada com vieras, prato principal baby beef (veal) e sobremesa lavacake.

Com a escolha feita voltamos ao açougue, peixaria, mercado e padaria fazer as compras dos ingredientes necessários para compor o menu.

A aula é feita por pequenos grupos de no máximo 8 pessoas para que seja bem aproveitada. A aula tem as seguintes regras:

Agora é hora de cada um escolher uma bancada e colocar a mão na massa, literalmente! Abaixo o menu escolhido:

Começamos com o bolinho da sobremesa,  que é o nosso popular “Petit Gateau”, embora o nome seja francês, esse não é o nome que ele tem lá! Lá você encontra ele com os nomes “Gâteau au coeur coulant” ou “Lava Cake”.

Depois os tomatinhos que vão acompanhar as vieras e o acompanhamentos do baby beef.

Chef Patrick nos dá muitas dicas, corrige muitos detalhes durante o processo e sempre explica tudo muito bem.

Aliais, não tenha receio de fazer essa aula por ser em inglês. O Leo fala fluente, mas o meu nível de proficiência é “me viro bem” e consegui entender a aula toda sem dificuldades e participar das conversas.

Quando as receitas estavam quase prontas foi feito um intervalo na aula para arrumarem a mesa para a refeição, enquanto isso nos servimos com vinhos, acompanhados de pães e salame.

De volta à aula é a hora de fazer a montagem dos pratos, tarefa digna do programa masterchef! Muita atenção aos detalhes e o design:

E depois iniciar uma das melhores partes, que é experimentar o resultado de todo esse trabalho. A entrada de vieiras:

O prato principal com baby beef:

Antes da sobremesa uma pausa! É comum para os franceses fazerem o jantar em 4 etapas. depois do prato principal foi a hora de termos uma aula e degustação sobre os queijos franceses.

Só conhecíamos o roquefort e camembert. Dos queijos novos que nos foram apresentados, nos encantamos com o sabor do Mimolette, o queijo cor de laranja. É uma delicia! Estou procurando ele para comprar na minha cidade.

E para finalizar a hora da sobremesa. O Lavacake fecha essa nossa aula de culinária e almoço especial com chave de ouro. A receita ficou ótima o bolinho assim que aberto caia aquela cauda gostosa de chocolate derretido, hummmm!

No dia anterior ficamos o dia todo na Disney Paris, foi muito cansativo e para a aula tivemos que acordar bem cedo para pegar o metro e estar lá as 9h. O Leo cogitou desistir, mas depois da aula ele ficou mega empolgado valeu muito a pena. Fomos até tomar um café na Champs Elysee para conversar sobre tudo que havíamos aprendido, o cansaço foi embora!

Foi uma manhã maravilhosa em Paris onde aprendemos muito sobre a culinária e a cultura francesa, agradecemos muito o chef Patrick pelos seu ensinamentos valiosos e a Yetunde por todo o contato que tivemos via email combinando os detalhes.

Depois da aula recebemos todas as receitas por email, com algumas dicas de substituição para os ingredientes menos comuns, como por exemplo a recita das vieras pode ser feita também com um filé de peixe.

A escola Cook n’ Class sem dúvidas é o melhor lugar para aprender sobre culinária francesa durante a sua viagem à Paris, recomendo muito!

Cook’n With Class – Paris

*Agradecemos a Cook’n With Class pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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Roteiro de 5 dias em Bariloche (Argentina)

Por
Juliana Almeida Rios
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Hoje vou mostrar o nosso roteiro de 5 dias em Bariloche (Argentina), com detalhes de o que fazer, onde ficar e onde comer.

A viagem por Bariloche fez parte de um roteiro que apelidei de “Projeto Neve e Praia” que durou 15 dias entre a Argentina e o Uruguai. Já contei sobre esse nesse post.

Vou mostar de forma  detalhada sobre a melhor parte dessa viagem que foi ir à Bariloche no final da temporada de inverno e inicio da primavera, que época perfeita!

Conseguimos pegar as pistas de ski abertas e com neve, mas a paisagem já estava com um colorido maravilhoso da primavera, ressaltei muito isso no post “Precisamos falar sobre Bariloche”.

Além da neve e da beleza da natureza, Bariloche tem uma gastronomia maravilhosa e deliciosas lojas de chocolate de marcas locais! Esqueça a dieta!

TRANSPORTE

Compramos a passagem GRU-BRC com milhas do Multiplus.  A viagem continuou com o trecho BRC-AEP indo para Buenos Aires e depois para o Uruguai.

Na época que fomos (2016) ainda não havia Uber na cidade. Usamos táxi tradicional para fazer o trajeto ida e volta do aeroporto.

Ficamos hospedados no centro então deu para fazer muita coisa à pé, os passeios que fizemos contratamos com as agencias da cidade.

ESTILO DA VIAGEM

Dessa vez fomos com malas grandes, devido as roupas de inverno. É dificil para carregar porém necessário.

Economizamos em algumas coisas e priorizamos os gastos com passeios e gastronomia.

HOSPEDAGEM

Ficamos no “Hotel Tirol”, foi o melhor custo beneficio que encontramos no final da temporada de inverno, inicio da primavera.

A localização é no centro, perto de tudo! Café da manhã caprichado, bom atendimento e até faziam cambio na recepção com uma taxa ok.  Fiz um post contato todos os detalhes sobre esse hotel.

Vista durante o café da manhã no hotel

SEGURO VIAGEM

Não tem como viajar para um lugar onde tem neve, com planos de esquiar sem fazer um seguro viagem, é essencial! Nesse link comento mais sobre a questão do seguro com cobertura para esportes amadores na neve.

Compramos pelo site da Seguro Promo um seguro com cobertura para América Latina, achei que saiu bem barato na época.  E para os leitores do blog, basta utilizar o cupom JUNYPELOMUNDO5 para ter 5% de desconto  na sua compra! Acesse e pesquise através desse link! E se pagar via boleto ganha mais 5% de desconto!

PASSEIOS

É possível agendar a maioria dos passeios com antecedência pela civitatis, principalmente na alta temporada (inverno) é recomendado agendar antes. Algumas atividades dessa lista são feitas somente no verão (rafiting, caiaque e algumas trilhas).

ROTEIRO DE 5 DIAS EM BARILOCHE (ARGENTINA)

 DIA 1

  • Voo de GRU para AEP
  • Voo de AEP para BRC
  • Hotel Tirol, Av Libertad 175
  • Passeio pelo centro e jantar

DIA 2

  • Fazer Aluguel de roupa para neve (tem diversas lojas na Calle Mitre)
  • Conhecer as lojas de Chocolate
  • Catedral de San Carlos de Bariloche
  • Almoço no restaurante “Alto el Fuego”
  • Fazer o “Circuito Chico”
  • Subir no Cerro Campanário
  • Jantar na”Taberna Breogan”

DIA 3

  • Passeio de dia inteiro por San Martín de los Andes e Ruta de los siete Lagos
  • Jantar no restaurante “La Parrilla de Julian”

DIA 4

DIA 5

  • Passeio no Parque Nacional Nahuel Huapi, para ir ao Cerro Tronador e Ventisquero Negro, nesse post conto tudo sobre esse passeio.
  • Jantar na “Taberna Breogan” (foi tão bom que tivemos que repetir 3 vezes!)

DIA 6

  • Museo de la Patagonia
  • Últimas compras, passeio no centro
  • Shopping Patagonia
  • Almoço no restaurante “El Boliche de Alberto”
  • Voo para AEP

OBS: Embora tenham sido 6 dias de viagem, considerei 5 pois o primeiro dia foi praticamente perdido devido aos trajetos aéreos e conexão em Buenos Aires.

Faltou no roteiro

Estava no roteiro passeio Ilha Victoria e Bosque de Arrayanes, que tentaríamos encaixar na manhã do ultimo dia, mas em vez de fazer o passeio correndo com medo de atrasar para voo preferimos explorar um pouco mais a cidade. Acabou ficando para a próxima.

Queria muito ter feito o jantar “Noites Nórdicas”, mas na época estava custando por volta de R$ 850,00! Então ficou inviável, mas se ficasse mais barato tentaria fazer na próxima.

Índice – Todos os posts sobre Bariloche:

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Disney Paris: conheça o parque Walt Disney Studios!

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Juliana Almeida Rios
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Já contei aqui no blog tudo que você precisa saber para organizar a sua viagem para a Disney Paris.

Hoje eu lhes apresento o parque “Walt Disney Studios” que é a versão parisiense do parque “Hollywood Studios” de Orlando.

Logo na entrada tem um studio cheio de lojinhas de souvenirs e restaurantes que você passa por ele para ter acesso ao parque todo.

Entrando no parque você é recepcionado por uma estátua do Walt Disney com o Mickey!

O parque estava todo decorado para a comemoração dos 25 anos da Disney Paris que são celebrados nesse ano (2017).

O que não faltam são lojinhas de coisas de Star Wars! Ai meu coração! Não resisti e comprei um gorro com stormtroopers. Tem cada coisa legal! Haja euros para comprar tudo!

E por falar em Star Wars, tem uma parada com os personagens que acontece algumas vezes ao dia no parque. Consulte a programação.

O Edson do blog “Ligado em Viagens” escreveu um post com todas as atrações de Star Wars na Disney Paris, vale a pena conferir.

Tem atração de Toy Story! O Leo não resistiu e tirou foto com um dos ícones da sua infância, o Buzz Lightyear!

Tem lugar para tirar foto no cenário de Monstros S/A:

Dentre as atrações principais está a “Twilight Zone Tower of Terror”, que acabei não conseguindo ir porque quando tive a ideia de pegar o Fast Pass já estava dando o ingresso para as 16h00!

Tem uma atração do filme Armageddon de efeitos especiais, mas a introdução é toda em francês, até tentam passar legendas em outros idiomas, mas fica meio confuso. E achei que não vale tanto a pena pelo que oferece.

A minha atração favorita do parque sem dúvidas foi a montanha russa Rock’n’Roller Coaster temática do Aerosmith! Foi demais! Nós tínhamos acabado de assistir um show da banda em setembro em São Paulo, que é uma das minhas favoritas!

Antes de entrar, durante a fila, você passa por guitarras e álbuns das melhores bandas de rock de todos os tempos! Tem Beatles, Queen, U2, Red Hot Chilli Pepers, Metallica, tudo que há de melhor no cenário musical!

Antes de começar ainda tem um vídeo do Aerosmith falando como queria que fosse a montanha russa.

Durante o trajeto, que é uma montanha russa indoor no escuro, toca trechos das musicas do Aerosmith deixando a experiência ainda mais sensacional. Tem cada trecho de tirar o fôlego! Foi a melhor montanha russa que eu fui até hoje!

O parque é pequeno, as atrações são todos bem próximas, o que ajuda no planejamento.

Como tínhamos apenas um dia para visitar os dois parque ficamos na parte da manhã no Walt Disney Studios e tarde fomos para Disneyland, que vai ser assunto aqui no blog outro dia.

*Agradecemos a Disney Paris pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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#Dica: Onde comprar ingressos baratos para os shows da Broadway em Londres (Inglaterra)

Por
Juliana Almeida Rios
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Quando fomos à Londres nem sabíamos que lá há tantos shows da Broadway quanto em Nova York, o cenário teatral e cultural da cidade é riquíssimo, cheio de bons espetáculos conhecidos internacionalmente em cartaz.

E nós adoramos esses shows da Broadway, em 2014 vimos “Rock of Ages” em Nova York e em 2016 “Wicked” em São Paulo, os cenários, os efeitos especiais, os atores, as performances musicais, são muito impressionantes.

TKTS

No primeiro dia descemos na estação da Piccadilly Circus e ficamos andando nos arredores, ao passar pela praça Leicester Square avistamos uma bilheteria da TKTS, aquela mesma de Nova York que tem uma fila imensa na Times Square.

Havia um painel com as ofertas de musicas do dia com os horários, preços e setores. E a fila era muito pequena, tinha no máximo umas 5 pessoas na nossa frente!

Não resistimos a oportunidade e compramos por 28 libras cada um ingresso no balcão superior para assistir o espetáculo “Thriller Live” um tributo ao Michael Jackson! O ingresso normal para esse espetáculo costuma ser acima de 50 libras.

A nossa primeira opção era “Rei Leão”, mas o ingresso promocional do dia era para assistir numa área do teatro em pé! Ai por mais barato que seja, não vale a pena, pois os espetáculos são bem demorados, seria péssimo assistir de pé.

Havia Wicked, Fantasma da Ópera e outros diversos espetáculos clássicos que sempre estão em cartaz.

Todos os teatros que esses musicais estão em cartaz são na região do Piccadilly Circus, muito fácil de achar e seguro para andar de noite.

Thriller Live

E sobre o espetáculo Thriller, tenho que dizer que é maravilhoso! Mostra toda a história da vida do Michael, desde os “The Jackson 5” (tem um ator mirim muito bom que representa ele nessa fase) até seus ultimos sucessos como “Black Or White” e “They Don’t Care About Us”.

Michael é representado por mais de 5 atores nas performances musicais, inclusive duas mulheres. Cada um mostrando uma fase, um tipo de melodia, tudo muito detalhado e bem executado.

E a parte da musica Thriller, que leva o nome do musical, é um espetáculo à parte, a maquiagem e a dança dos zumbis é demais!

Abaixo tem o trailer do musical, entretanto a performance atualmente conta com atores diferentes dos que estão nesse trailer.

Acredito que eles mudaram para melhorar a questão da representatividade, pois não há mais ninguém loiro interpretando o Michael. E são atores com vozes e performances espetaculares, acertaram bastante na escolha do elenco.

E fico por aqui com a dica para comprar um ingresso barato para um show da Broadway e a sugestão de que você assista “Thriller”!

TKTS London

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The Brussels Journey: O tour de cerveja e chocolate em Bruxelas (Bélgica)!

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Juliana Almeida Rios
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Bruxelas é uma das cidades que mais tenho saudades da nossa Eurotrip, lembro com nostalgia e carinho.

Além da bela aparência medieval do Grand Place e da simpatia dos seus moradores, me apaixonei pelos chocolates e as cervejas belgas.

Mas em meio à tantas lojas de chocolates e marcas de cerveja artesanal, como conhecer e experimentar o que há de melhor?

Para isso encontramos o “tour de cerveja e chocolate” da empresa “The Brussels Journey“, uma ótima oportunidade para conhecer esses ícones da gastronomia local durante um walking tour por Bruxelas. E se você tiver o “Brussels Card” tem desconto nesse tour!

O tour que fizemos foi guiado pela simpática alemã Uli, percorremos a cidade por 4 lojas de chocolate e 3 bares. Todas as degustações estão inclusas no preço do passeio, não foi pago nada a parte.

O ponto de encontro e a primeira loja de Chocolate é a Chocopolis. De todas que visitamos essa é marca que parece produzir em maior escala. Fiquei apaixonada por essas barras de chocolate maravilhosas!

Há um vidro na loja para ver a parte da produção dos seus chocolates, infelizmente no momento que visitamos a loja não estava tendo produção. Eles tem muitas embalagens e kits ótimos para levar de presente.

Continuamos o passeio num walking tour onde Uli nos contou alguns detalhes históricos sobre Bruxelas até chegarmos na próxima loja.

Ela nos contou vários detalhes interessantes, não sabia que Bruxelas é uma das capitais com custo de vida e preço de aluguel mais barato para se morar na Europa por exemplo.

A Frederic Blondeel foi loja dos bombons mais lindos, olha essa vitrine, dá até dó de comer essas obras de arte! Um dos cacaus que eles trabalham é o peruano, deu para lembrar bem dos que experimentamos em Cusco, uma delícia!

É uma loja que você só conhece num tour como esse. Um achado em meio há tantas opções de lojas de chocolate que vemos em Bruxelas. Tem uma característica bem artesanal, o que faz diferença na qualidade do produto.

Pierre Marcolini é uma grife de chocolates, é tipo a Coco Chanel do ramo! Uma marca de chocolates de alto padrão, nunca experimentei nada igual! Na entrada da loja já ficamos encantados com esses macarons.

Depois subimos para uma sala onde foi feita a degustação. A marca tem lojas em 8 países  mas não perde a qualidade original, ainda sendo um chocolate bem artesanal.

Eles usam mais cacau de origem africana, experimentei um bombom com cacau de Madagascar e o sabor é diferente do cacau peruano, cada região produtora tem as suas características que interferem no gosto do produto.

Mais um trecho de walking tour pelo centro histórico de Bruxelas, passamos até pela famosa estátua do Manneken Pis (fonte do menino fazendo xixi), o ícone de turismo da cidade.

Para finalizar a parte de chocolate do tour fomos numa galeria perto do Grand Place na loja Méert. Essa é a loja com a decoração mais linda, delicada e vintage.

Os chocolates além de muito fofos, são bem gostosos. E também há lindas caixinhas para presente.

Encerrando a parte chocólatra do tour, começamos a parte alcoólica, em grande estilo no Bar Benelux, bem próximo do Grand Place.

A decoração do bar é bem moderna e  experimentamos 3 tipos de cervejas artesanais com teores alcoólicos e gostos bem distintos.

Nossa segunda parada foi no bar De Goede Oude Tijd, que além de bar com aparência bem típica de Bruxelas tem shows de marionetes! Achei bem inusitado e original.

Nesse bar degustamos mais algumas cervejas e teve uma tábua com frios, queijos, pães e patês. Tudo incluso no preço do tour. Conversamos bastante com uma galera da Finlândia. Essa parte do tour é ótima para socializar e conhecer melhor o pessoal.

Gostei muito dessa cerveja:

E a ultima parada foi o Au bon Vieux Temps. Nessa altura do tour eu já nem lembro quanto cervejas tomamos nesse bar, só lembro que estava tudo ótimo! Como era o ultimo bar ficamos mais tempo lá.

Nesse bar, o Leo lembra, que experimentamos a cerveja com o maior teor alcoólico: 13%! Esse teor é muito alto e bem raro para uma cerveja.

Ficamos melhores amigos da galera das Filipinas, pessoal muito simpático! Trocamos dicas dos melhores lugares para eles visitarem no Brasil e dos melhores lugares para conhecermos nas Filipinas.

Tenho que dizer que depois de tantos copos de cerveja meu nível de inglês melhorou consideravelmente, agora eu acredito nessas pesquisas que dizem que beber melhora sua habilidade em idiomas, true story!

Se você está inseguro de fazer esse tour por ser em inglês, não se preocupe. Foi bem tranquilo para entender e como eu disse, depois da parte dos bares fica ainda mais fácil o entendimento!

Só tenho a agradecer e recomendar o The Brussels Journey e a simpática guia Uli e o seu colega por esses momentos muito agradáveis em Bruxelas, conhecendo o melhor da cultura belga e fazendo novas amizades.

Não canso de dizer, aqui no blog e para todos que me perguntam dessa viagem, que Bruxelas mora no meu coração! Essa cidade me conquistou pela beleza histórica, a gastronomia e principalmente as pessoas!

 

The Brussels Journey – Beer & Chocolate Tour

*Agradecemos o The Brussels Journey pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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Como viajar da Argentina para o Uruguai de ferry com a Seacat

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Juliana Almeida Rios
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A melhor forma, a mais barata e a mais rápida de viajar entre a Argentina e o Uruguai é de barco (ferry boat).

A rota mais comum é entre Buenos Aires (Argentina) e Colônia de Sacramento (Uruguai), utilizando os barcos mais novos e mais rápidos a travessia do Rio da Prata leva 1h (a minha durou no máximo uns 45 minutos, chegou antes do previsto).

Existem barcos saindo de Buenos Aires e indo direto para Montevidéu, mas nesse caso a viagem leva por volta de 3 horas e a passagem é bem mais cara do que se você fizer barco até Colônia e de lá pegar ônibus até Montevidéu.

As empresas

Existem 3 empresas que operam esse trecho: Buquebus (a maior e mais cara), Seacat (mais econômica) e Colônia Express (menor e menos confiável porque faz muitos cancelamentos de última hora).

A viagem

Eu optei pelo Seacat por ser mais barato e ter as mesmas opções de barco rápido que o Buquebus.

Nesse link tem um tutorial para te ajudar a fazer a compra no site, recomendo utilizar a versão Uruguaia do site  e comprar pelo valor dos pesos uruguaios, pois sai mais barato que pesos argentinos. Muitas pessoas tentaram comprar no site uruguaio recentemente e informaram que não é mais possivel, foi bloqueado… uma pena =(

Vá com no mínimo 1h30 de antecedência para o terminal dos barcos em Porto Madero. Pois é necessário fazer check-in, despachar as malas (do mesmo jeito que numa viagem de avião) e passar pelos procedimentos de imigração de saída da Argentina e de entrada no Uruguai, com carimbo de passaporte e tudo mais.

Embora tenha um letreiro gigante escrito “Buquebus” na área de check-in, no mesmo lugar tem uma tela no canto com uma fila marcada para quem vai pela Seacat, conforme abaixo.

A viagem é bem rápida e tranquila, o barco conta com lanchonete (aceita dólares, pesos uruguaios e pesos argentinos), banheiro e até mesmo Duty Free, que só abre 10 minutos depois do barco sair do Terminal.

Existem poltronas em cima e em baixo (na área do duty free). Preferi ficar embaixo pois estava muito sol na parte de cima e a vista é somente mar.

Não existe lugar marcado, você senta onde quiser, desde que respeite os lugares destinados para primeira e a segunda classe, de acordo com a classe da sua passagem.

No vídeo abaixo, fiz um vlog contando sobre a viagem, no barco:

A chegada ao Uruguai

Quando o barco chega em Colônia de Sacramento, basta pegar as suas malas na esteira e sair do terminal, não precisa passar por mais nenhum procedimento de imigração, pois ele foi todo feito na saída do terminal de Porto Madero.

Nosso plano foi ficar em Colônia de Sacramento das 10h da manhã até as 15h da tarde e depois partir de ônibus para Montevidéu (3h de viagem porque o ônibus para em tudo quanto é lugar).

Para isso, fomos na rodoviária, que fica ao lado do terminal dos barcos, e guardamos as nossas malas gigantes no guarda volumes. Tem lockers se a mala for pequena e tem um lugar onde você deixa a mala numa sala, caso a mala seja grande. Foi super tranquilo acha-lo, a rodoviária é pequena.

E já compramos a passagem para o ônibus das 15h para Montevidéu, abaixo a tabela com o horário dos ônibus, são bem frequentes. Consulte as tarifas da passagem aqui.

Resolvidos todos os tramites de guarda da bagagem e da compra da passagem, agora é hora de curtir Colônia de Sacramento. Para ir ao centro da cidade, dentro da muralha, pegamos um taxi na frente da rodoviária.

Uma viagem tranquila, mais econômica que de avião e que vale muito a pena para poder conhecer Argentina e Uruguai na mesma viagem.

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3 museus imperdíveis para incluir no seu roteiro por Amsterdam (Holanda)

Por
Juliana Almeida Rios
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Foto: Pixabay

Amsterdam é uma cidade com uma cena cultural muito forte, existem diversos museus, porém se você tem pouco tempo no roteiro precisa selecionar para ver o que há de mais imperdível.

Nesse post vou falar sobre 3 museus essenciais para incluir no seu roteiro por Amsterdam. Eu tinha apenas 2 dias e meio na cidade, reservei um dia apenas para os museus.

Museu Van Gogh

Van Gogh é um dos pintores mais famosos do mundo, embora ele não tenha conhecido a fama enquanto vivo e teve uma vida muito conturbada.

Nesse museu você encontra alguns dos seus quadros mais emblemáticos e é convidado a conhecer a sua carreira desde o inicio, suas influencias, sua família, suas fases, seus conflitos.

As obras que merecem destaque são: seus auto-retratos, “Sunflowers” e “The Bedroom”. E achei interessante o fato de haver mais de um quadro de Sunflowers, porque dois dias depois eu o vi na National Gallery em Londres!

Esse museu esta sempre lotado, recomendo ir assim que abrir, as 9h da manhã. Reserve  no mínimo umas 2 horas e meia para a visita. Além do acervo permanente sempre há exposições temporárias.

Informações

Rijksmuseum

O Rijks ficou fechado por quase 10 anos e depois de uma longa reforma reabriu em 2013. É um dos museus de arte mais importantes da europa.

Seu acervo é focado na arte e na história dos países baixos. Ele tem as maiores obras primas do pintor Rembrandt . O maior destaque é o quadro “A Ronda Noturna”, que é gigantesco e cheio de detalhes escondidos.

Um fato interessante que vimos era que haviam diversas escolas dando aulas no museu, com turmas desde crianças pequenas até alunos de faculdade, mostrando e exemplificando períodos históricos e estudando as grandes obras de Rembrandt.

Ele é o equivalente à um MET (Metropolitan de Nova York) em menor proporção, misturando quadros, esculturas e objetos históricos. Reserve pelo menos 2h ou 3h horas para a sua visita se deseja ver a maior parte do acervo.

Informações:

Museu Anne Frank

Durante o período da 2ª guerra, no auge do nazismo e da perseguição contra judeus, Anne Frank e a sua família se esconderam em um anexo secreto, alguns cômodos apertados, dentro do escritório de seu pai.

Além da sua família, outros se juntaram, chegando a viver 8 pessoas no lugar. Para amenizar o sofrimento, a solidão e o medo, Anne que gostava de escrever e queria ser jornalista, começou a escrever um diário durante o período que viveu no esconderijo de 1942 à 1944.

O museu fica exatamente onde era a casa, que foi restaurada e adaptada para a visitação. Não é permitido tirar fotos lá dentro.

É um dos únicos museus que eu digo que o áudio guia é obrigatório, pois muitas vezes você entra em uma sala onde há poucos objetos ou móveis e no áudio guia é contado todo o contexto e cita passagens do diário sobre o lugar. Você pode pegar o áudio guia na entrada do museu e ele esta incluso no ingresso.

Mesmo não tendo lido o livro ainda, conheço a história da Anne e tudo que ela representa, então mesmo assim a visita foi muito válida e emocionante, conhecer e sentir um pouco do que ela passou.

Compre o seu ingresso com antecedência pela internet pois essa é uma das atrações mais disputadas de Amsterdam e esgota muito rápido.

Foto por http://www.annefrank.org/

Informações:

Endereço: Prinsengracht 263-267, 1016 GV Amsterdam,
Horário: sábado 09:00–22:00
Ingresso: 9 euros compre no site oficial ou no Ticketbar junto com um cruzeiro no canal

Bônus: Letreiro “I amsterdam”

Se você for visitar o Museu do Van Gogh ou Rijksmuseum pela manhã, antes de entrar nos museus, há uma praça entre eles com o letreiro “I amsterdam”.

Aproveite para tirar foto lá o mais cedo possível. A tarde lota muito e mal vão sair as letras na sua foto de tanta gente. Nossa foto foi tirada por volta das 9h e já não era possível conseguir uma foto totalmente sozinho.

*Agradecemos o Museu Van Gogh pela parceria. As opiniões expressadas aqui são sinceras e baseiam na nossa experiência.

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As melhores ofertas da Black Friday para a sua próxima viagem!

Por
Juliana Almeida Rios
-
Imagem by Pixabay

A internet está bombando de ofertas nessa Black Friday, é tanta coisa que fica difícil filtrar o que vale a pena e o que está “pela metade do dobro do preço”.

Nesse post vou citar algumas ofertas que podem te ajudar a economizar na sua próxima viagem.

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Se surgir alguma novidade esse post será atualizado!

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#Hospedagem no Airbnb em Londres (Inglaterra): bom, barato e bem localizado!

Por
Juliana Almeida Rios
-
Foto: Pixabay

Antes que você comece a ler esse post, se você ainda não tem cadastro no site Airbnb, faça agora através desse link para ganhar um crédito de
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Londres é uma cidade muito cara… Não só pela cotação da libra que para nós brasileiros é um absurdo, o custo de vida em geral na cidade costuma ser um pouco maior que em outros países europeus.

E um ponto bem delicado quando se planeja uma viagem para Londres é a hospedagem. Precisa ser na região central (estando nas zonas 1 e 2 do metrô é um bom sinal), ter estação de metrô perto e não ser muito cara. Um desafio e tanto!

O Airbnb

Nessas buscas pelo Airbnb perfeito encontrei o anuncio “IN THE CENTER OF LONDON ROOM FOR TWO” do anfitrião Seyit, que foi o melhor custo beneficio se comparado com outras opções do site.

A acomodação fica a poucos passos da estação de metro Warren Street, também é possível ir à pé nas estações Euston e King Cross. Estar perto do metrô em Londres é crucial para ter agilidade no roteiro pela cidade.

Há um mercadinho que funciona 24h na mesma rua da hospedagem e diversos restaurantes no mesmo quarteirão. O prédio tem elevador, caso você esteja com malas pesadas. O wi-fi funcionou muito bem durante a estadia.

O apartamento de Seyit é composto por 4 quartos que são alugados separadamente no Airbnb por hospedes diferentes.

Nosso quarto era esse da foto abaixo. Cama de casal, guarda roupa e criado mudo . O suficiente para passar 4 dias na cidade. Bem confortável e com edredom limpinho. Ponto negativo que havia um pouco de cheiro de cigarro no quarto.

Há um banheiro no apartamento e ele é compartilhado por todos os 4 quartos. Não tivemos muita dificuldade para usá-lo pois nem sempre estão no apartamento todos os hospedes. O banheiro era limpo todos os dias.

Um ponto forte é a cozinha, que conta com fogão, micro-ondas e geladeira. Todos os dias tomamos o café da manhã no apartamento, o que ajuda a minimizar os gastos da viagem.

Há também uma maquina de lavar e secar, que nos ajudou muito durante a viagem pois estávamos na metade da Eurotrip e precisávamos lavar algumas roupas.

Tem também tábua de passar e ferro disponível no corredor, bem como secador de cabelo (que eu usei todos os dias).

No anuncio do Airbnb a diária desse quarto está  por volta de R$269, o que é uma pechincha tratando-se de Londres com estação de metro ao lado e situado numa região bem central.

No geral recomendo a acomodação, a localização facilitou muito o nosso roteiro e foi um lugar confortável para descansar enquanto conhecíamos a terra da rainha.

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A viajante

Viajante, Sonhadora, Aspirante à Mochileira, Administradora. Adora planejar uma viagem, seja para a cidade vizinha ou para o outro lado do mundo. Ama conhecer novas culturas e contar as suas aventuras. E prefere ser chamada de Juny.

O aventureiro

Leo: Gamer, Esportista, Marido, Administrador. Adora esportes radicais como trekking, caiaque, rapel, rafting e escaladas. Gosta de estar em contato com a natureza, mas não abre mão da tecnologia.

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